sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Meus seriados favoritos: House



 
Ele é chato, grosseiro e espaçoso, mas a sua visão irônica do mundo dá para essa série um toque especial. Seus assistentes são capachos, seu amigo explorado e a chefe não recebe respeito algum. Um exemplo de péssimo profissional. Mas o cretino é ótimo médico e em quase todos os casos estranhos, ele encontra a solução.

 Perfeito para os hipocondríacos, lista uma série de infecções, síndromes e sintomas que evitam muitas pesquisas no Google para quem gosta de novos sintomas. Só que House é bem mais do que isso.

É uma analise do ser humano através da doença. Mesmo o doutor sabe tudo é um dependente de medicamentos. O fato de não confiar em ninguém faz com que tenha dificuldade de aceitar diagnósticos diferentes do seu, se tornando um fato grave quando ele está errado. Mas existem alguns poucos momentos que a máscara cai, e a impressão que se tem é que ele é um menino que precisa de colo.

Entre os seus assistentes, todos são ambiciosos, um quase tão frio quanto o próprio House, a única mulher do grupo tem um forte senso de ética, e o traidor, que se vendeu uma vez e sempre é o apontado em caso de problema.

O melhor amigo de House é tranquilo, possui uma calma inexplicável, mas não é tonto. Quando levado ao limite, também revida.

Esta série já foi finalizada. Não assisti na primeira vez que passou, mas estou aproveitando as reprises do Canal Universal. Apesar de não ter um horário fixo, estou conseguindo assistir quase todos, e espero que eles não interrompam como a Sony fez com as temporadas de Grey’s Anatomy.

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