E uma banda muito querida se tornou balzaquiana em 2013. Meu
marido não esquece até hoje um show dos Paralamas do Sucesso que fomos ao Planeta Atlântida. A turma
estava na praça de alimentação quando eles entraram no palco. Hipnotizada pela
música sai lá do fundão para parar na frente do palco. Afinal, Herbert Vianna,
João Barone e Bi Ribeiro mexem com o corpo e com a mente.
E essa turma de Brasília, que foram os padrinhos da Legião
(esta não é uma banda, é quase religião), com letras tão brasileiras, politizadas,
como não se vê nos dias de hoje, chega a todo o vapor, somando alegrias e
tristezas, vitórias e derrotas.
Me dói o coração não ter ido ao show aqui de Porto Alegre,
me restando assistir o documentário no Multishow. Mas ficam os meus parabéns
para estes caras que me acompanham a tanto tempo, marcando a minha vida ao
dividir as suas histórias.
Que os Paralamas cheguem aos 40, 60, 70... pois música boa não
cansa nunca.
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