“.. e a cidade que tem braços abertos num cartão postal, com os punhos fechados na vida real...”. Sim. Ao ver o Cristo Redentor a primeira coisa que me veio a mente foi uma parte da música Alagados dos Paralamas do Sucesso.
Existem várias formas de chegar ao Cristo. Eu optei em ir de van. Em
Copacabana tem uma praça cercada com a bilheteria Corcovado. Por R$ 41,00 na
baixa temporada se tem o transporte de ida e volta, mais a entrada no Cristo.
Elas partem de meia em meia hora e são confortáveis. Todas as
informações sobre elas, como outros pontos, podem ser consultadas no site
Paineiras Corcovado (http://www.paineirascorcovado.com.br/).
O desembarque é realizado na parte de acesso ao Cristo. Então é só
descer, passar pelas catracas, pegar o elevador e se deparar com muita, mas
muita gente, e do mundo inteiro. Em comum: todas apontando suas câmeras para o
enorme Cristo, que com os seus braços abertos convida a todos a admirarem a
paisagem que o rodeia.
Nas suas costas, mais especificamente na base, tem uma pequena e bonita
capela, onde é proibido fotografar. No local também encontramos duas
lanchonetes e uma loja de lembrancinhas.
Momento sinceridade: achei tudo muito bonito, mas tenho dúvidas sobre
retornar outras vezes, exceto se estiver acompanhada por alguém que nunca
visitou a cidade. O excesso de pessoas agrupadas no pequeno espaço, assim como
a falta de sombra, não o tornam um lugar para ficar horas, levando-se mais
tempo para ir e voltar do que para curtir o local em si.
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