terça-feira, 13 de setembro de 2011

Eu nunca quis ser miss



Apesar de adorar a Barbie, nunca me identifiquei com ela. Já desejei ser a Rita Lee, a personagem da Malu Mader em Fera Radical e até a Madonna, mas nunca quis ser miss.
Ontem, quando coloquei na Bandeirantes esperando assistir o CQC, me deparei com um desfile de moças de várias partes do mundo com esse sonho: o de receber o título de mulher mais bela do mundo.
Mas achei algumas bem padronizadas, parecendo mais os cabides de passarela (vide magreza da representante dos Estados Unidos), do que beldades que já inspiraram até nome de torta, como a Martha Rocha.
Em todo caso, entre um meio sono, meio acordada, acabei torcendo pela simpática Leila Lopes, representante de Angola. Uma menina de sorriso lindo, com um jeito simples, que parecia perdida na calda do vestido, mas cheia de alegria ao falar. Curiosamente ela foi à vencedora. O que esse resultado significa? Eu não sei, alguns vão dizer que é a globalização da beleza, o fim dos preconceitos. Mas o interesse sobre o assunto acabou junto com essa crônica, pois continuo não querendo ser miss (mesmo após ter lido o pequeno príncipe).

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