quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Quando nem o sinal de fumaça aparece

Hoje o dia foi especialmente confuso. Entre o meu recente vício por Kit Kat, orientação ao pessoal novo, aposentadoria do REM e decisões que eu não estava preparada para tomar, fica difícil qualquer coisa aparecer no meio da confusão.
Uma amiga me disse que o marido lhe trouxe um livro bem legal, chamado “Por que os homens se casam com mulheres poderosas”. Nestas últimas semanas eu confesso, não queria ser poderosa, queria ser dondoca.
Meu cansaço é extremo. Não consigo nem entrar em crise. Acho que nem ritalina prende a atenção. A dor de estômago voltou a ser minha amiga diária, e os livros seguem abandonados junto de milhares de papéis que ocupam minha pequena mesa.
Tendo enxergar um sinal, mesmo que seja de fumaça, para me orientar no meio dessa confusão, mas ou os óculos estão embaçados, ou estou tão soterrada que nem ela consigo enxergar.
Mas chega de conversa e me vou enfrentar meus monstros, nem que seja através da agenda, o GPS manual do meu mundo atual.

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