terça-feira, 11 de outubro de 2011

A criança que existe em mim

Apesar de ter deixado a infância há muitos anos, gosto de cultivar a pequena criança que vive em mim. Graças a ela mantenho minha ironia e criatividade sempre na ativa. Está certo que nem sempre consigo passar para a escrita, afinal, o pensamento é mais rápido que a velocidade da luz e o medo de não ser entendida é algo que ainda me aflige.

Mas voltando a data, que é feriado por causa de Nossa Senhora (vamos deixar isso claro desde o início), me trás várias recordações. Como idas ao zoológico, a minha primeira Barbie e brigadeiro. Aliás, acho que o brigadeiro é o melhor símbolo desse período.

Ser criança é brincar, rir, estudar e não se preocupar. Bolar planos mirabolantes, virar super herói, e às vezes até ser um monstrinho. Ter os joelhos pretos de cair de bicicleta, inventar coreografias e colocar os sapatos da mamãe para depois voltar para o tênis da moranguinho.
Por isso não sejam crianças, mas mantenham um pedacinho dela. Quem sabe assim o ser humano volte a se respeitar mais. Aproveitem o seu dia e divirtam-se.

Um comentário:

  1. Lindo texto, a minha porção criança digamos que é um tanto quanto grande pra minha idade, mas faço questão de não diminuir nenhum pouquinho até o fim dos meus dias. Acho que as pessoas que deixaram a criança dentro de si mesmo morrer (ou até nunca existiu) são pessoas chatas, mau amadas e geralmente não respeitam o ser humano, mas enfim viva a criança que existe dentro de nós!!!
    bjs

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