Pouco tempo atrás li um livro sobre a forma de comandar de Steve Jobs. Concluí que iriamos brigar muito se eu fosse sua subordinada, mas eu também iria aprender muito.
Jobs é um ídolo nerd. Criativo, inovador, perfeccionista. Um homem que mudou as necessidades da população mundial com equipamentos que poderiam ser brinquedos, mas que devido ao seu carisma, tornaram-se essenciais.
O que dizer de um homem que não precisou frequentar uma faculdade para atingir o sucesso, mas serviu de inspiração para o curso em que me formei? Que fundou um estúdio com desenhos que amam e transformou o meu celular em xodó?
Ao ler a notícia na última quinta, fiquei triste pela sua família e por nós. Jobs é uma inspiração para quem pertence à comunidade da informática e um revolucionário para os amantes da tecnologia.
Sinto-me órfã e preocupada. Pois quem irá mexer com os nossos sentidos agora? Quem irá estimular a indústria? Ficaremos estagnados esperando um novo visionário, ou haverá herdeiros secretos que agora irão mostrar o seu talento?
No mundo dos “eu”, só existe uma certeza, Jobs irá fazer falta.
Eu acredito que existem pessoas insubstituíveis, grandes gênios que aparecem de tempos em tempos e acredito que ele é insubstituível, pode ter gente boa vindo por aí, mas ele foi o primeiro e jamais será esquecido. Foi uma grande perda para toda a humanidade como tantos que já tivemos.
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