Para todas as mulheres que se viram em duas ou três. Que são
mães, profissionais e companheiras, muitas vezes colocando os seus desejos de
lado para atender os outros. A essas mulheres, que acordam cedo e fazem o mundo
girar, sem ter preconceito com as outras presenças femininas. Que valorizam a
amizade, mais do que o dinheiro e a vaidade. Aquelas que sabem se virar
sozinhas e acompanhadas. Usam o seu direito de ir e vir, respeitando o dos
outros também. Para aquela que não leva desaforo para casa e ainda se sente
deprimida diante de tantas injustiças.
E lembrando a crônica da Martha Medeiros nesta última quarta
(06/03), para todas as mulheres que não deixaram de ser... mulheres.
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