
Lembro que testei vários cortes de cabelo, muitas vezes utilizando o famoso Joãozinho, para tentar não me atrasar tanto pela manhã. Aliás, o cabelo molhado era uma rotina tanto no inverno como no verão, já que o secador era objeto proibido.
Os cremes para pentear permitiram deixar que os fios se tornassem longos, mas não eliminaram a lavagem matutina. Um alivio para o problema, mas não a solução definitiva, que atraia uma gripe continua no inverno.
Depois começaram a surgir às escovas. A primeira que ouvi falar foi a japonesa (que na minha opinião, acabou com o cabelo da Fátima Bernardes). Até chegar as progressivas e definitivas, que por terem produtos químicos fortes, não são recomendados para pessoas alérgicas como eu.
Então quando eu me conformava em passar o resto da vida com os caracóis, encontrei uma reportagem sobre uma progressiva orgânica, que prometia alisar sem utilizar produtos químicos. Logo apareceu uma oferta nestes sites de compras, adquiri um voucher, mas o salão fechou e eu fiquei sem a escova (e só recebi a devolução do valor dois meses depois).
Em um ato de coragem, deixei o meu lado Tio Patinhas e marquei horário na Top Internacional do Iguatemi e fiz a escova com a Janine. Uma frase: foi o melhor investimento da minha vida. O cabelo não perdeu os cachos, mas basta fazer uma escova e passar a chapinha que ele fica naturalmente liso. Fora o brilho e o movimento.

É rinite! ^^ =P
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