terça-feira, 17 de julho de 2012

A situação mais chata da viagem

Apesar de linda e agitada, dois fatores negativos acabaram marcando Florença para mim. O primeiro é o excesso de fumantes. Nunca vi tantos juntos, nem a minha alergia, o que me fez ter belas crises de tosse.

Também foi o lugar em que vivi a situação mais chata. Eu já havia entrado em várias lojas, pois estava em busca de uma base para o rosto, de uma marca específica, para a minha mãe. Caminhando entre as ruas, encontrei uma rede semelhante à Sephora e entrei. Encontrei o produto que procurava e questionei o preço, que era superior ao que eu havia visto no free shop. Agradeci e quando me dirigia para a saída, parei para olhar umas carteiras. Nisso, alguém colocou um perfume no ar. Se o meu nariz já estava irritada por causa do cigarro, terminou de se revoltar.

Me dirigi rapidamente à porta, pois um novo acesso de tosse iria começar. Mas o segurança resolveu se invocar e disparou o alarme manualmente para que eu abrisse a bolsa. E ai, tira máquina fotográfica, tira passaporte, tira carteira, celular, até que eu tirei uma sacola da Saraiva que tinha um protetor todo melecado dentro e passei no detector, disparando o alarme novamente. Abri o plástico e fiz com que o dito segurança pegasse o protetor todo melequento, ao qual ele só notou quando estava com o mesmo na mão, quando tentou ler e viu que não entendia nada além da palavra L’Oréal, disse que podíamos ir embora.

Ah... como eu sei que ele fez de propósito? Por que outro cliente com compras da loja foi passar e o detector também disparou e ele mandou a pessoa sair pela outra porta. Uma pena para eles, pois eu estava realmente inclinada em pegar um ar e comprar a carteira, mas depois do incidente, nem cogitei colocar os pés novamente na loja.

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