sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ideia prática para solucionar um problema generalizado



Comprei um apartamento na planta de uma das chamadas grandes construtoras, cujo atraso chegou aos 10 meses (estamos quase cantando parabéns e dividindo um bolinho). Para receber uma multa justa, fomos obrigados a pagar um advogado e temos que ficar de olho no pessoal da cobrança, pois eles cometem alguns erros feios e a correção é demorada por que eles são mais empacados que uma mula.
Só que esse não é um problema só meu, afinal, várias delas se empolgaram com o Minha Casa e Minha Vida e começaram a vender mais condomínios do que podiam construir, atrasando a vida dos seus futuros proprietários. Então hoje, em termos de acabamento e qualidade, não existe muita diferença entre um imóvel de 500 mil e um de 50 mil, já que tudo é feito a toque de caixa.
Mas como acredito que não basta reclamar, tem que se achar uma solução, encontrei uma fantástica e caso algum político queira transforma-la em lei, com certeza contará com o meu apoio.
A solução é simples: passado o mês de entrega indicado no contrato, as construtoras não devem mais ter direito de reajustar o saldo devedor pelo INCC, além disso, devem pagar uma multa mensal de 1,5% do valor total aos compradores do imóvel. No caso de problemas de acabamento que não podem mais ser corrigidos, uma multa de 0,1% do valor total para cada item não resolvido.
Vai dizer: duvido que esses murrinhas continuem atrasando as obras e fazendo os seus futuros moradores de bobo! Além disso, o acabamento ia ficar louco de especial.

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